GARRÉ’S OSTEOMYELITIS

A CASE REPORT WITH A 6- MONTH FOLLOW-UP

Autores

  • Bárbara de Oliveira Nogueira Department of Oral Pathology and Oral Diagnosis, Faculty of Dentistry, Federal University of Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
  • Hiorran Almeida Matos Department of Pediatric Dentistry and Orthodontics, School of Dentistry, Federal University of Rio de Janeiro, RJ, Brazil
  • Karla Magnan Miyahira Department of Pediatric Dentistry and Orthodontics, School of Dentistry, Federal University of Rio de Janeiro, RJ, Brazil
  • José Alexandre da Rocha Curvelo Department of Oral Pathology and Oral Diagnosis, Faculty of Dentistry, Federal University of Rio de Janeiro, RJ, Brazil
  • Maria Elisa Rangel Janini Department of Oral Pathology and Oral Diagnosis, Faculty of Dentistry, Federal University of Rio de Janeiro, RJ, Brazil

DOI:

https://doi.org/10.29327/24816.3.3-13

Resumo

Introdução: A osteomielite de Garrè é um tipo raro e crônico de infecção óssea associado a periostite proliferativa que induz neoformação óssea reacional. Objetivo: relatar o caso clínico de osteomielite de Garrè em uma paciente jovem tratada com sucesso. Relato de caso: Paciente do gênero feminino, 11 anos compareceu ao serviço odontológico com queixa de aumento de volume em borda de mandíbula acompanhada de dor e assimetria facial. A tomografia computadorizada revelou extensa destruição dentária associada a lesão periapical e a presença de várias laminações ósseas radiopacas paralelas ao cortical da mandibula, sugerindo o diagnóstico de osteomielite de Garrè. O caso foi tratado com a remoção do elemento dentário associado a antibioticoterapia, o que resolveu completamente a infecção e diminuiu a assimetria facial conforme constatado após 6 meses de proservação. Conclusão: Uma vez estabelecido o
diagnóstico de osteomielite de Garrè, e a infecção adequadamente tratada, o prognóstico tende a ser extremamente favorável e a remodelação óssea deve ocorrer continuamente até que a superfície retorne à sua anatomia normal.

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Publicado

2019-01-15

Edição

v. 3 n. 3: September-December 2018

Seção

Relato de Caso