Prosthetics on implants: cement or screw-retained? A review of the literature

A review of the literature

Autores

  • Adriano Barreira de Oliveira Relvas Pontifical Catholic University of Rio de Janeiro, RJ, Brazil
  • Viviane Cristine Ferreira Lahmeyer Fellows Pontifical Catholic University of Rio de Janeiro, RJ, Brazil
  • Pablo Sotelo Pontifical Catholic University of Rio de Janeiro, RJ, Brazil
  • Marcos Venício Rocha de Azevedo Pontifical Catholic University of Rio de Janeiro, RJ, Brazil
  • Mauro Lefrançois Pontifical Catholic University of Rio de Janeiro, RJ, Brazil
  • Laura Sotelo Pontifical Catholic University of Rio de Janeiro, RJ, Brazil

Palavras-chave:

Dental implants, Dental Prosthesis, Prosthesis retention

Resumo

Introdução: A descoberta de implantes osteointegrados de titânio possibilitou o desenvolvimento de próteses dentárias parafusadas ou cimentadas. No entanto, cada método de retenção envolve diferentes aspectos. Objetivo: este estudo tem como objetivo revisar a literatura de estudos in vitro e in vivo dos últimos 7 anos sobre as propriedades mecânicas, biológicas, estéticas e oclusais e o custo de próteses parafusadas e cimentadas para identificar o que pode promover maior longevidade e economia, considerando o quadro clínico do paciente. Fontes de dados: Nosso método foi baseado na coleção de artigos científicos publicados em inglês de 2012 a 2018 no banco de dados PubMed. Síntese dos achados: notamos que em alguns casos clínicos, um método de retenção foi mais adequado que o outro, como visto no acesso à região posterior ou na face palatina das coroas, a posição / angulação dos implantes na região anterior, saúde do paciente e condições econômicas. Ambas as próteses podem sofrer ou não de complicações mecânicas e biológicas. A reversibilidade também pode ser associada a próteses cimentadas. Existem alternativas às próteses parafusadas para alcançar uma estética satisfatória na região anterior, apesar de serem mais caras. A oclusão ideal tende a ser mais facilmente alcançada por próteses cimentadas, pois evita parafusos protéticos e a formação de orifícios coronários, apesar das contribuições do planejamento correto, seguido pela análise de oclusões estáticas e em movimento. Conclusão: cada método de retenção tem suas vantagens e desvantagens. Portanto, o melhor método é aquele que melhor se adapta às características e necessidades de cada paciente.

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Publicado

2018-09-11

Edição

Seção

Artigos