UNUSUAL CASE OF ANKYLOGLOSSIA RECURRENCE AFTER FRENECTOMY IN A CHILD WITH CEREBRAL PALSY

Autores

  • Fernanda Michel Tavares Canto Department of Pediatric Dentistry and Orthodontics, School of Dentistry, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
  • Aline dos Santos Letieri Department of Pediatric Dentistry and Orthodontics, School of Dentistry, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
  • Michelle Agostini Department of Oral Diagnosis and Pathology, School of Dentistry, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
  • Oswaldo de Castro Costa Neto Department of Dental Clinic, School of Dentistry, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
  • Gloria Fernanda Barbosa de Araújo Castro Department of Pediatric Dentistry and Orthodontics, School of Dentistry, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil

DOI:

https://doi.org/10.29327/24816.4.2-10

Palavras-chave:

Anquiloglossia, Pessoas com deficiência, Freio Lingual

Resumo

Introdução: A frenectomia é o tratamento mais indicado para os casos de anquiloglossia em crianças e jovens, sendo a recorrência extremamente rara. Objetivo: O objetivo é relatar o caso incomum de um menino de 8 anos, com paralisia cerebral, apresentando recidiva de anquiloglossia dois anos após a realização de frenectomia lingual. Relato de caso: Ao exame físico, em consulta de revisão, 2 anos após uma frenectomia lingual observou-se freio lingual levemente elástico, curto e aderido, presença de formato de coração na língua, restrição severa dos movimentos laterais e superiores, além de dificuldades na fala e deglutição. Uma nova frenectomia foi realizada após dois anos da primeira frenectomia , sob anestesia local, restaurando a mobilidade lingual. O paciente foi acompanhado periodicamente junto com a fonoaudiologia e após 2 anos da segunda cirurgia, a inserção firme do freio e a continuidade do aspecto bífido da língua foram novamente verificadas, porém, os movimentos da língua e as funções orais mantiveram-se satisfatórios. O paciente continuará a ser acompanhado periodicamente e, se houver alterações nas funções orais, uma nova intervenção será realizada. Conclusão: É fundamental o diagnóstico e tratamento multidisciplinar da anquiloglossia, além da necessidade de acompanhamento clínico periódico para identificar possíveis casos de recidiva, que, embora raros, podem ocorrer.

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Publicado

2019-10-12

Edição

Seção

Relato de Caso