FREQUENCY OF ASSOCIATED WITH TEMPOROMANDIBULAR DYSFUNCTION DURING THE COVID-19 PANDEMIC

Autores

  • Bruna Caroline Tomé Barreto Department of pediatric dentistry and orthodontics, Dental School, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
  • Eduardo Otero Amaral Vargas Department of pediatric dentistry and orthodontics, Dental School, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
  • Guido Artémio Marañón-Vásquez Department of pediatric dentistry, Faculty of Dentistry of Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo - USP, Ribeirão Preto, SP, Brazil.
  • Matheus Melo Pithon Department of Health I, Dentistry Course, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, Jequié, BA, Brazil.
  • Eduardo Franzotti Sant'Anna Department of pediatric dentistry and orthodontics, Dental School, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brazil.

DOI:

https://doi.org/10.29327/244963.8.3-4

Palavras-chave:

COVID- 19, temporomandibular joint dysfunction

Resumo

Objetivo: o objetivo deste estudo é determinar a frequência dos sintomas
associados às disfunções temporomandibulares durante a pandemia de COVID-
19 e investigar a relação entre o aparecimento ou agravamento dos sintomas de
DTM e os sintomas de tensão após o início da pandemia. Materiais e Métodos:
este estudo observacional transversal coletou informações por meio de
questionário eletrônico na plataforma Google Forms de voluntários em todo o
país, durante um período de cerca de quatro meses, sobre sintomas de DTM
desde o início da pandemia. Resultados: foram aplicadas análises estatísticas
descritivas e teste exato de Fisher aos 329 questionários coletados, que
apresentavam média de idade de 38 anos (±13 anos), com 122 homens e 207
mulheres respondentes. O hábito de apertar e/ou ranger os dentes foi o sintoma
mais relatado, enquanto a dificuldade de movimentar a mandíbula lateralmente
foi o menos frequente. O teste exato de Fischer revelou associação estatisticamente
significativa (p<0,001) entre o aparecimento ou agravamento de sintomas de
DTM e o aparecimento ou agravamento de sentimentos de tensão após o início
da pandemia em todos os itens comparados. Conclusão: o estudo constatou que
menos da metade da amostra desenvolveu ou piorou o quadro de DTM durante
a pandemia de COVID-19, e houve associação positiva entre os sintomas propostos.

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Publicado

2023-12-31

Edição

Seção

Artigos