REPARAR OU SUBSTITUIR? QUANDO E COMO INTERVIR EM RESTAURAÇÕES DEFEITUOSAS
DOI:
https://doi.org/10.29327/244963.7.1-4Palavras-chave:
Substituição, Reparo, Odontologia baseada em evidencia, Minima intervençãoResumo
A alta prevalência de cárie ao redor do mundo faz com que os tratamentos
restauradores figurem entre os procedimentos mais executados pelos cirurgiõesdentistas. Também é bastante comum os profissionais relatarem novas lesões de cárie ao redor das restaurações ou até mesmo fraturas parciais ou totais das mesmas, fatores que podem ser considerados como “falhas” do procedimento
restaurador. Diante dessas situações, a maioria dos profissionais entende que é necessário realizar a substituição completa da restauração. No entanto, existem outras técnicas mais conservadoras e que podem ser tão efetivas quanto a substituição/troca, como por exemplo a realização de reparo das restaurações apresentando defeitos. O objetivo deste artigo é apresentar de forma clara e objetiva
aos clínicos que se deparam diariamente com este cenário, qual seria o melhor momento para intervir, e quais as alternativas de tratamento, baseadas na melhor evidência científica disponível, a se realizar frente às falhas dos procedimentos
restauradores, sempre alinhadas com a filosofia de Mínima Intervenção.
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