ALTERAÇÕES NA CLÍNICA ODONTOLÓGICA DECORRENTES DA PANDEMIA: A MÍNIMA INTERVENÇÃO COMO A PRIMEIRA OPÇÃO EM ODONTOPEDIATRIA
DOI:
https://doi.org/10.29327/244963.7.1-3Palavras-chave:
COVID-19, Odontopediatria, Educação em saúde bucal, Odontologia baseada em evidênciasResumo
A pandemia pelo novo coronavírus impactou a prática clínica odontológica, trazendo a necessidade de consultas mais rápidas, por vezes remotas, e com diminuição na produção de aerossóis, com o intuito de diminuir a disseminação do vírus Sars-CoV-2. Desta maneira, as técnicas abrangidas pela filosofia da Mínima Intervenção (MI) ganharam destaque pois, além dos benefícios para o momento pandêmico atual, são técnicas pautadas em evidências científicas e que podem ser oferecidas com segurança e de maneira integral à saúde bucal dos pacientes. Neste comentário, nós retomamos como o odontopediatra pode agir de maneira minimamente invasiva desde o diagnóstico ao tratamento mais complexo, além de educar o paciente e envolver a família na mudança comportamental, compreendendo seu papel na conquista da saúde bucal. A odontologia de Mínima Intervenção oferece ao paciente, em qualquer idade ou etapa de desenvolvimento, uma abordagem na qual sua família compreende os riscos e benefícios do plano de tratamento e participa das decisões para a construção de uma nova realidade em saúde.
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