PREVALÊNCIA DAS LESÕES ORAIS EM IDOSOS ATENDIDOS NO SERVIÇO DE ESTOMATOLOGIA DO INSTITUTO DE SAÚDE DE NOVA FRIBURGO - UFF/R

Autores

  • Ana Luiza Medeiros Cesar Universidade Federal Fluminense
  • Juliana Tristão Werneck Departamento de Formação Específica, Curso de Odontologia, Instituto de Saúde de Nova Friburgo – UFF, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil
  • Bruna Lavinas Sayed Picciani Departamento de Formação Específica, Curso de Odontologia, Instituto de Saúde de Nova Friburgo – UFF, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil
  • Renata Tucci Departamento de Formação Específica, Curso de Odontologia, Instituto de Saúde de Nova Friburgo – UFF, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil
  • Karla Bianca Fernandes da Costa Fontes Departamento de Formação Específica, Curso de Odontologia, Instituto de Saúde de Nova Friburgo – UFF, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil
  • Maria Carolina De Lima Jacy Monteiro Barki Departamento de Formação Específica, Curso de Odontologia, Instituto de Saúde de Nova Friburgo – UFF, Niterói, Rio de Janeiro, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.29327/244963.6.3-7

Palavras-chave:

idoso, prevalência, saúde bucal

Resumo

Objetivo: realizar um levantamento epidemiológico acerca das alterações na mucosa oral dos pacientes acima de 60 anos, atendidos no serviço de Estomatologia do Instituto de Saúde de Nova Friburgo - UFF/RJ, no período de 2013 a 2018, e estabelecer as principais causas e formas de tratamento. Materiais e Métodos: estudo retrospectivo e observacional, com análise descritiva, através da coleta de dados nos prontuários: idade, sexo, cor da pele, ocupação, lesão e sua localização. Resultados: foram analisados 640 prontuários, destes, 395 (61,7%) apresentaram lesão, sendo 132 (20,6%) deles com mais de uma lesão. Dos 395 com lesão, 57,0% (225) eram do sexo feminino. A cor de pele branca representou 56,7% (224), porém 107 prontuários não apresentaram essa informação. A amostra contou com pacientes de 60 a 91 anos, com média de 65 anos. No total foram encontradas 613 lesões. Queilite actínica foi a mais prevalente 15,5% (95), seguida da estomatite protética 14,0% (86) e hiperplasia fibrosa 13,4% (82). Conclusão: os indivíduos idosos do presente estudo apresentaram alta frequência de lesões orais, sendo a queilite actínica, estomatite protética e hiperplasia fibrosa as mais comuns.

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Publicado

2022-05-05

Edição

Seção

Artigos