Prevalence of self-reported awake and sleep bruxism among dental students

Autores

  • Júnia Maria Serra-Negra Department of Pediatric Dentistry and Orthodontics, Universidade Federal de Minas Gerais – Belo Horizonte
  • Lucas Guimarães Abreu Department of Pediatric Dentistry and Orthodontics, Universidade Federal de Minas Gerais – Belo Horizonte
  • Ivana Meyer Prado Department of Pediatric Dentistry and Orthodontics, Universidade Federal de Minas Gerais – Belo Horizonte
  • Ana Luiza Nascimento Department of Pediatric Dentistry and Orthodontics, Universidade Federal de Minas Gerais – Belo Horizonte
  • Sara Oliveira Aguiar Department of Pediatric Dentistry and Orthodontics, Universidade Federal de Minas Gerais – Belo Horizonte
  • Isabela Almeida Pordeus Department of Pediatric Dentistry and Orthodontics, Universidade Federal de Minas Gerais – Belo Horizonte
  • Saul Martins Paiva Department of Pediatric Dentistry and Orthodontics, Universidade Federal de Minas Gerais – Belo Horizonte

Palavras-chave:

Bruxismo, Epidemiologia, Sono, Universitários

Resumo

Objetivo: Avaliar a prevalência de bruxismo em vigília e do sono auto-relatados por estudantes de odontologia brasileiros.

Metodologia: Foi realizado um estudo transversal com 153 estudantes de uma Faculdade de Odontologia brasileira. Os alunos que aceitaram participar responderam a um questionário com perguntas abertas e fechadas, avaliando: gênero, idade, endereço, realização de trabalho remunerado (atividades extracurriculares) e/ou trabalho noturno remunerado, horas de sono por noite, tempo para adormecer, qualidade do sono, se o participante dorme com um colega de quarto e se o participante tem sono agitado. Também foram coletadas informações sobre a ingestão de bebida energética e pílulas para dormir, se o participante acordava durante a noite, se acordava cansado e tinha dificuldades de concentração nas atividades diárias. O diagnóstico de bruxismo em vigília e do sono baseou-se em auto-relato. Foi realizada a análise descritiva dos dados.

Resultados: A média de idade dos participantes foi de 21 anos (±3,25) e 73% eram do sexo feminino. A prevalência do bruxismo em vigília foi de 36,8% e do bruxismo do sono foi de 11,3%. A maioria dos participantes, 57,2%, classificou a qualidade do sono como boa. No entanto, 52,6% relataram que acordavam cansados e 51,3% tiveram dificuldade de concentração nas atividades diárias. 5.9% relataram o uso de pílulas para dormir e 10,5% relataram consumo de bebidas energéticas e/ou pílulas para ficarem acordados pelo menos uma vez nos últimos 30 dias.

Conclusão: A prevalência do bruxismo em vigília auto-relatado foi maior do que o bruxismo do sono entre estudantes de odontologia brasileiros.

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Publicado

2018-05-03

Edição

Seção

Artigos