IDIOPATHIC EXOSTOSIS: RARITY ON MAXILLARY SINUS

Autores

  • Vanessa de Araujo Faria Master in Oral Diagnosis at the Oral Diagnosis Course, Dentistry College of São Paulo, University of São Paulo, SP, Brazil
  • Felipe Pinheiro Vilela Undergraduate student of Dentistry at the School of Dentistry of Ribeirão Preto - University of São Paulo, SP, Brazil
  • Gabriel Campos Wendich Undergraduate student of Dentistry at the School of Dentistry of Ribeirão Preto - University of São Paulo, SP, Brazil
  • Marlivia Gonçalves de Carvalho Watanabe Department of Stomatology, Collective Health and Legal Dentistry of the School of Dentistry of Ribeirão Preto, University of São Paulo, SP, Brazil
  • Juliano Abreu Pacheco Department of Dental Materials and Prosthodontics of the School of Dentistry of Ribeirão Preto, University of São Paulo, SP, Brazil
  • Helena de Freitas Oliveira Paranhos Department of Dental Materials and Prosthodontics of the School of Dentistry of Ribeirão Preto, University of São Paulo, SP, Brazil
  • Elza Maria Carneiro Mendes Ferreira Santos Radiologist, Master’s degree in Image Science and Medical Physics of Ribeirão Preto Medical School at the University of São Paulo, SP, Brazil
  • Plauto Christopher Aranha Watanabe Department of Stomatology, Collective Health and Legal Dentistry of the School of Dentistry of Ribeirão Preto, University of São Paulo, SP, Brazil

DOI:

https://doi.org/10.29327/24816.4.1-17

Palavras-chave:

exostose, seio maxilar

Resumo

Introdução: Exostoses nos seios paranasais têm sido muito mais relatados na literatura radiológica odontológica, apesar da extensa citação na literatura otorrinolaringológica. Objetivo: Neste relato de caso, encontramos uma exostose idiopática rara, que cresceu no seio maxilar. Relato de caso: Paciente negra de 68 anos, BGS, acompanhada pelo Serviço de Odontologia do Hospital do Câncer para tratamento de lesões orais (mucosite) e outras condições decorrentes da radioterapia e terapia hormonal (Tamoxifeno), apresentou neoplasia maligna da mama direita em 2015. Não foi realizada biopsia da exostose, pois a paciente está em tratamento e está sendo acompanhada pelo serviço do hospital. Realizaram-se radiografia panorâmica e exame clínico. Ao examinar os exames, foi possível notar uma imagem com dupla radiodensidade, mais radiopaca numa parte externa e menos radiopaca na parte interna, com aspecto de osso trabecular, circunscrito, unilocular, na região do pré-molar pediculado, no interior do seio maxilar esquerdo. Para melhor avaliação e hipótese diagnóstica, foi realizada uma tomografia computadorizada, aplicou-se uma ferramenta para mensuração da densidade do perfil da lesão, evidenciando-se que a suposta lesão invagina para o interior do seio maxilar e tinha densidade óssea semelhante ao osso da crista alveolar. Conclusão: Simultaneamente a outras lesões, as exostoses são lesões benignas, apresentam baixa agressividade e rara sintomatologia, sendo indicada exérese somente quando acomete a função, ou por motivos estéticos, ou quando não é possível a confecção de próteses. Muitos dos casos são diagnosticados de modo incidental e a partir de exames radiográficos de rotina em consultórios médicos ou odontológicos e devem ser acompanhados para análise e verificação de seu crescimento.

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Publicado

2019-05-21

Edição

Seção

Relato de Caso