REPARAR OU SUBSTITUIR? QUANDO E COMO INTERVIR EM RESTAURAÇÕES DEFEITUOSAS

Autores

  • Jonathan Rafael Garbim Departamento de Ortodontia e Odontopediatria, Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo – USP, São Paulo, São Paulo, Brasil
  • Rodolfo de Carvalho Oliveira Departamento de Ortodontia e Odontopediatria, Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo – USP, São Paulo, São Paulo, Brasil
  • Ana Laura Pássaro Departamento de Ortodontia e Odontopediatria, Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo – USP, São Paulo, São Paulo, Brasil
  • José Carlos Pettrossi Imparato Departamento de Ortodontia e Odontopediatria, Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo – USP, São Paulo, São Paulo, Brasil
  • Daniela Procida Raggio Departamento de Ortodontia e Odontopediatria, Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo – USP, São Paulo, São Paulo, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.29327/244963.7.1-4

Palavras-chave:

Substituição, Reparo, Odontologia baseada em evidencia, Minima intervenção

Resumo

A alta prevalência de cárie ao redor do mundo faz com que os tratamentos
restauradores figurem entre os procedimentos mais executados pelos cirurgiõesdentistas. Também é bastante comum os profissionais relatarem novas lesões de cárie ao redor das restaurações ou até mesmo fraturas parciais ou totais das mesmas, fatores que podem ser considerados como “falhas” do procedimento
restaurador. Diante dessas situações, a maioria dos profissionais entende que é necessário realizar a substituição completa da restauração. No entanto, existem outras técnicas mais conservadoras e que podem ser tão efetivas quanto a substituição/troca, como por exemplo a realização de reparo das restaurações apresentando defeitos. O objetivo deste artigo é apresentar de forma clara e objetiva
aos clínicos que se deparam diariamente com este cenário, qual seria o melhor momento para intervir, e quais as alternativas de tratamento, baseadas na melhor evidência científica disponível, a se realizar frente às falhas dos procedimentos
restauradores, sempre alinhadas com a filosofia de Mínima Intervenção.

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Publicado

2022-07-08

Edição

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