DENTAL STAINING AFTER ORTHODONTIC DEBONDING: EFFECTIVENESS OF TWO BLEACHING TREATMENT PROTOCOLS - IN VITRO STUDY

Autores

  • Flávio Mendonça Copello Department of Pedodontics and Orthodontics, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brazil
  • Sharon Treiger Department of Pedodontics and Orthodontics, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brazil
  • Amanda Cunha Regal Castro Department of Pedodontics and Orthodontics, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brazil
  • Matilde da Cunha Gonçalves Nojima Department of Pedodontics and Orthodontics, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brazil

DOI:

https://doi.org/10.29327/244963.7.1-6

Palavras-chave:

Dental debonding; dental aesthetics, tooth bleaching; tooth-bleaching agent

Resumo

Objetivo: O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia de dois protocolos de tratamento clareador para manchas dentárias causadas após a descolagem ortodôntica. Materiais e Métodos: Vinte e quatro dentes bovinos foram submetidos à colagem e descolagem de braquetes ortodônticos (Morelli, Prescrição Edgewise, Slot 22")
(Transbond XT, 3M), que foram divididos em três grupos de acordo com o protocolo de clareamento: peróxido de hidrogênio 10% (Whiteness, FGM) simulando protocolo de clareamento caseiro (grupo clareamento caseiro), peróxido de hidrogênio 35% Whiteness, FGM) simulando protocolo de clareamento de consultório (grupo clareamento de consultório) e Grupo Controle, que não foi exposto a nenhum protocolo de clareamento dental, armazenado em água destilada a 37ºC. Os corpos de prova foram submetidos aos seguintes processos: envelhecimento das resinas remanescentes por ultravioleta (UV), manchamento em solução de café e clareamento dental com peróxido de hidrogênio 10% (G1) e peróxido de hidrogênio 35% (G2). A análise de estabilidade de cor (sistema CIE L* a* b*) foi realizada com espectrofotômetro Vita Easyshade Compact antes da colagem (T0), após os processos de envelhecimento e
manchamento (T1) e após o tratamento clareador (T2). Todos os dentes foram armazenados em água destilada a 37 °C entre os tempos experimentais. A comparação entre os grupos e a avaliação do efeito do tempo foram realizadas utilizando ANOVA/Tukey ( =0,05) e ANOVA-MR com correção de Bonferroni ( =0,016), respectivamente. Resultados: Os parâmetros de estabilidade de cor L *, a* e b* indicaram, com exceção do
GC, tendência de aumento em T1 (G1 - L*: 76,72 ± 13,39; a*: 6,68 ± 3,71; b*: 43,14 ± 4,04 / G2: - L* : 75,78 ± 4,66; a*: 8,13 ± 2,75; b*: 43,42 ± 8,87), o que refletiu a tendência de diminuição do brilho em T1, seguido de uma tendência de retorno aos valores de T0 (G1- L*: 82,92 ± 12,16 ; a*: 4,25 ± 3,68; b*: 39,40 ± 9,49 / G2: - L*: 83,76 ± 8,02; a*: 8,76 ± 4,08; b*: 47,90 ± 5,88). Foram observadas diferenças significativas no G2 em a* (T1: 8,13 ± 2,75, T2: 8,76 ± 4,08) e b* (T1: 43,42 ± 8,87; T2: 47,90 ± 5,88), indicando que esse grupo não
retornou aos valores apresentados em T0 (a*: 1,81 ± 1,70; b*: 35,40 ± 5,08) (p<0,05). Conclusão: Com base nos resultados deste estudo, pode-se concluir que o protocolo de clareamento caseiro apresentou melhor desempenho para o clareamento da superfície dentária em um eventual manchamento após a descolagem ortodôntica.

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Publicado

2022-04-30

Edição

Seção

Artigos