HYPEREXTENSION OF THE HEAD VERSUS CERVICAL VERTEBRAE MORPHOLOGY IN MOUTH AND NASAL BREATHERS: A PRELIMINARY STUDY

Autores

  • Carolina Messias da Costa Department of Orthodontics, School of Dentistry, Universidade Federal Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro, Brazil
  • Julia Garcia Costa Department of Orthodontics, School of Dentistry, Universidade Federal Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro, Brazil
  • Adriana de Alcantara Cury Saramago Department of Orthodontics, School of Dentistry, Universidade Federal Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro, Brazil
  • Claudia Trindade Mattos Department of Orthodontics, School of Dentistry, Universidade Federal Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro, Brazil
  • Beatriz Souza Vilella Department of Orthodontics, School of Dentistry, Universidade Federal Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro, Brazil
  • Oswaldo de Vasconcellos Vilella Department of Orthodontics, School of Dentistry, Universidade Federal Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro, Brazil.

DOI:

https://doi.org/10.29327/244963.6.1-5

Palavras-chave:

Vértebras Cervicais, Respiração Bucal, Atlas, Áxis

Resumo

Objetivo: O objetivo deste estudo foi comparar, através da tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), a morfologia das vértebras cervicais atlas (C1) e axis (C2) nos respiradores bucais (RB) e nos respiradores nasais (RN). Materiais e Métodos: Imagens de TCFC de 36 indivíduos de 11 a 22 anos foram
avaliadas utilizando-se o software InVivo Dental 5.1 (Anatomage, San Jose, Califórnia). Foram utilizadas as seguintes medidas para avaliar a morfologia de C1 e C2: altura posterior, altura anterior, comprimento e volume. O ângulo craniocervical (NSL/OPT) foi utilizado para avaliar a postura da cabeça em relação ao pescoço. Resultados: A altura posterior, o comprimento e o volume de C1 e C2 foram menores no grupo RB, mas apenas a altura posterior foi significativamente menor em comparação com o grupo RN (C1, p=0,01 / C2, p=0,05). Os respiradores bucais também apresentaram ângulo craniocervical significativamente maior (p=0,04). O teste de Spearman mostrou correlação positiva significativa entre o comprimento de C1 e C2 e o ângulo craniocervical (C1, p=0,629, p=0,005 / C2, p=0,665, p=0,003). Conclusão: Os respiradores bucais apresentaram aumento do ângulo craniocervical e diminuição da altura posterior da vértebra C1 em relação aos respiradores nasais. A hiperextensão da cabeça presente está positivamente correlacionada com o comprimento da vértebra.

Downloads

Publicado

2021-04-30

Edição

Seção

Artigos